Friday 18 September 2009

Estilo e atitude é doar seus óculos antigos


O Instituto de Oftalmologia de Curitiba (IOC) realiza pelo segundo ano consecutivo, em parceria com a MarketData, uma enorme campanha de arrecadação de armações. Todos os óculos doados serão repassados para instituições sociais e ajudarão muitas crianças. De 21 a 27 de setembro, armações antigas poderão ser doadas no estande do IOC no Piso L1 do Shopping Palladium, em Curitiba. A sede da MarketData em São Paulo (Av. Chedid Jafet 222 – 3º andar) também funcionará como “posto de coleta”.

Um dos principais desafios da MarketData foi buscar o apoio de fornecedores, veículos de comunicação e outros parceiros para colocar em prática cada ação criada em prol da iniciativa. Além de cartazes e postais espalhados pela cidade, vários flyers em formato de armações de óculos foram distribuídos em diferentes pontos. “A campanha conta ainda com o hotsite www.doeseusoculos.com.br, onde as pessoas podem participar de várias maneiras, divulgando a ação, tornando-se apoiadores, disponibilizando novos pontos de coleta e, ainda, enviando sua foto e tornando-se parte da campanha”, comenta Cristhian Stange, Diretor de Criação da MarketData Direct & Digital.

“A iniciativa de 2008 superou em 122,6% o número de arrecadações da primeira edição. Para este ano, esperamos um salto ainda maior”, acredita David Whittaker, Managing Director da MarketData Direct & Digital. Para ele, iniciativas como essa são cada vez mais bem vistas pelas pessoas em geral. Todos os funcionários da MarketData, inclusive, fazem questão de participar ativamente.

Além da MarketData, a campanha contou com o envolvimento e o apoio de várias empresas parceiras, como Shopping Palladium, Óticas Visorama, Lentes Varilux, Kingraf, MarketData, Lide Multimídia, Staff Models Management.

Entre as principais instituições beneficiadas com essa campanha destacam-se: Fundação Iniciativa; Apae; Asilo São Vicente de Paulo; Asilo Santa Clara; Associação Serpiá; Recanto Tarumã; Lar da Criança Arteira; Lar dos Meninos do Xaxim; Centro Educacional Infância Colorida; Lar Escola Doutor Leocádio José Correia, Lar Ermínia Schereder; Centro de Educação Integral Bela Vista do Paraíso.

Após a campanha as doações continuarão sendo aceitas na sede do IOC e em diversos pontos de coleta apontados pelo site www.doeseusoculos.com.br.

MarketData premiada no Amauta 2009


A MarketData Direct & Digital foi premiada no X Prêmio Amauta, entregue no dia 10 de setembro, em Buenos Aires.
A agência recebeu troféu Prata para a campanha "Conheça as pessoas por trás dos dados", criada para a própria Marketdata.
A empresa foi representada na cerimônia de premiação pelo diretor de criação Cristhian Stange. O Prêmio Amauta é promovido pela Almadi (Federação das Associações de Marketing Direto e Interativo da América Latina), com o objetivo de valorizar a atividade nos países da região, entre eles Argentina, Brasil, Chile, México, Peru, Venezuela e Colômbia.
O resultado completo pode ser conferido no site www.premioamauta.org.

Monday 14 September 2009

Evento Loyalty 2.0 2nd Generation - A nova geração dos programas de fidelidade

Venha entender como a nova geração de programas de fidelidade vai muito além de programas de pontos e recompensas.
· Novas tendências.
· Novas estratégias / Novos objetivos
· Como conhecer e entender seu cliente faz toda a diferença
· Como adaptar seu antigo programa aos novos tempos.

Não deixe de garantir seu lugar.
Inscreva-se já: http://www.marketdata.com.br/evento

Data: 01/10
Local: Auditório Millenium • Av. Chedid Jafet, 222 - Vila Olímpia

Programação:
8h30 às 9h00 • Café da Manhã
9h00 às 11h00 • Seminário Gratuito com:
Christiano Ranoya • Diretor de Novos Negócios MarketData
Marcelo Sousa • Diretor de Projetos da MarketData

Thursday 10 September 2009

Parceria Magazine Luiza e Renault: Melhor que a sensação de chegar na frente, só a de compartilhar essa vitória!

A parceria que viabilizamos entre Magazine Luiza e Renault rendeu muitos frutos. Além de resultados de vendas para os dois clientes, recebemos um presente do Magazine Luiza que representa o reconhecimento do nosso trabalho.

Segue abaixo o texto que nos emocionou e resume muito bem a parceria:

“Quando a parceria é boa, a vitória é certa e o sucesso vem em alta velocidade. Foi assim com o Magazine Luiza e a Renault, que uniram o melhor de suas equipes e levaram 3 campanhas ao pódio.

Parceria de verdade é união, cumplicidade, é fazer tudo junto e sincronizado. É aprender que o sucesso a dois supera qualquer curva na economia.

As campanhas Dia de Ouro, Acelera pra Luiza e Promoção Mês dos Namorados bateram recorde de vendas e impressionaram o público com grandiosos prêmios: 3 Renault Logan e 1 Renault Symbol.

E tudo isso foi possível graças a um outro grande parceiro, a MarketData, que integrou as 2 empresas e proporcionou essa sinergia.

Por isso, em nome de todos do Magazine Luiza, queremos agradecer à Renault e à MarketData da forma mais sincera e firmar aqui um compromisso não só de futuras parcerias, mas acima de tudo, de amizade.”

Agradecemos ao Magazine Luiza e especialmente à Karina Oliveira, Rogério Bruxellas e Anelise Nascente pelo presente e carinho.

A todos que participaram do projeto, nossos sinceros parabéns e votos que essa seja a primeira de muitas parcerias de sucesso!

Obrigada! Bianca

Primeira “Pizza com Cases” da equipe de DBM/BI


Nesta última sexta, dia 4, foi realizado no auditório do condomínio Millenium o primeiro evento “pizza com cases” da área de DBM/BI da Marketdata.
Mais de 50 funcionários compareceram para conhecer tecnicamente as novas funcionalidades do Gerenciador de Campanhas em sua recente versão 2.0, apresentado por Tatiana Oliveira e André Cattae.
A idéia agora é buscar novos temas e utilizar este fórum para troca de experiências e estudo de cases já que a equipe está distribuida em várias frentes de atuação, tanto na Marketdata como em alguns clientes.

Thursday 3 September 2009

DBM: O MARKETING DO RELACIONAMENTO NA ERA DA INFORMAÇÃO

Em 20 anos de evolução, o Database Marketing tem função crítica de resgatar o contato individual das organizações com cada consumidor, com o suporte da inovação tecnológica.

A humanidade passou por várias transformações ao longo dos anos, mas nenhuma delas em ritmo tão acelerado quanto a atual, em plena era da informação, que, graças à inovação tecnológica, ao advento da internet, à expansão das chamadas redes sociais e à proliferação de dispositivos de acesso, vem influenciando o comportamento das pessoas e impondo novos desafios no relacionamento entre empresas e os consumidores.

O marketing acompanhou esse movimento de evolução e ganhou nova dinâmica com o Database Marketing (DBM), que tendo surgido na década de 90, hoje desfruta de renovada energia. “O marketing de relacionamento cresceu como forma de resgatar o contato das empresas com os consumidores”, apontou Rubens Stephan, sócio e presidente da MarketData América Latina, durante o evento “DBM 20 Anos – do Marketing Direto ao @CRM”, realizado dia 31 de agosto, no Otávio Café, em São Paulo (SP). Segundo ele, o DBM ganhou força com o crescente questionamento da eficiência do marketing de massa tradicional, e com possibilidade de uma abordagem diferente – direta, pessoal e relevante – graças ao apoio da tecnologia como catalizador de interações. No cenário atual, em que as novas tecnologias estão criando organizações apoiadas em informação, prevalece a concepção de que não existe “um cliente médio” e, portanto, deve-se privilegiar ações que levem em conta a individualidade. Os vários canais de contato – por exemplo, web, email e celular – precisam considerar que, no centro, está um indivíduo. Conhecê-lo é fundamental para refinar qualquer ação de comunicação dirigida.

Durante o evento, alguns dos mais destacados especialistas em DBM do País compartilharam experiências e abordaram tendências que marcaram duas décadas de evolução dessa importante solução voltada ao marketing de relacionamento. As apresentações tiveram como eixo central “o que funciona” e “o que não funciona” no DBM.

A segmentação correta é fundamental para o sucesso do marketing direto, advertiu Eduardo Ramalho, da Experian Marketing Serviços. A modelagem estatística, considerada o estágio mais evolutivo da segmentação, proporciona resultados positivos especialmente quando aplicada em baixos volumes de dados. “Quanto mais aumenta o volume menos se consegue ‘alavancagem’ nos resultados”, reiterou. Na prospecção de clientes, o que mais conta não é a taxa de retorno da campanha, que Ramalho considera um indicador frágil, mas o custo de aquisição. Foco no concorrente não funciona, e sim cuidar melhor dos clientes. Outro equívoco citado foi a abordagem focalizada apenas na satisfação dos clientes, porque o mais importante é fidelizar. “Se o cliente é lucrativo, precisa ser fidelizado”, afirmou.

Luiz Fichman, da Seleções Reader’s Digest Brasil, considera um erro basear a modelagem apenas na Recência, Frequência e Valor. Estas são variáveis certamente importantes, mas que tendem a relacionar sempre os mesmos prospects para as próximas campanhas, deixando sistematicamente de lado uma parcela importante da carteira de clientes ou prospects. Fichman lembrou que marketing direto é, principalmente, planejamento, e por isto não se deve ter pressa para lançar um campanha. “É preciso paciência para esperar o amadurecimento das idéias que suportam uma campanha”, assinalou.

Um dos equívocos cometidos de maneira freqüente pelas organizações é adquirir primeiro a tecnologia e, depois, montar a estratégia de marketing, explicou Antonio Carlos Carletto, da DataSearch/Benhave. Desenhar o plano de ação e, só então buscar os recursos tecnológicos apropriados, é o mais correto. Além disso, as organizações não precisam necessariamente dispor das soluções de hardware e software mais avançadas porque, afinal, a tecnologia é apenas uma ferramenta para aumentar produtividade. “Outro erro comum é fazer segmentação pelas variáveis óbvias, como região, renda, idade, sexo”, exemplificou, “quando recência é uma variável muito mais relevante, porém tantas vezes ignorada” .

Renato de Paula, do Grupo OgilvyOne Brasil, concordou com Carletto: “Tecnologia antes da estratégia não funciona. A tecnologia é o facilitador, é o que alavanca os negócios, mas as empresas não podem se pautar por ela apenas”, afirmou. Outro aspecto importante ressaltado por Paula refere-se à nova tendência dos anunciantes. Segundo ele, suas estratégias não estarão mais ancoradas apenas em TV por muito tempo, e eles irão cada vez mais precisar capturar bancos de dados.”Um pequeno número de clientes pode destruir ou construir uma marca”, alertou.

Por último, Fernando Costa, da Editora Abril, explicou que a tecnologia só funciona se a coleta dos dados for correta. “Tudo começa com a qualidade das informações”, disse. Personalização artificial e telemarketing sem feedback também foram citados por ele como práticas equivocadas recorrentes. Em relação ao que funciona no marketing direto, ele também destacou a recência, que proporciona maior potencialidade dos resultados das operações de DBM. Costa também destacou a importância do “respondedor” – considerada uma das principais variáveis para definir padrão comportamental a partir das ações de marketing direto. “DBM é comportamento, conceito, cultura, processo. Não é projeto, muito menos campanha ou job”, esclareceu.

Em meio aos avanços tecnológicos, o grande desafio para as organizações é a criatividade da equipe para tratar a profusão de informações disponíveis e gerar mais negócio.